segunda-feira, 1 de agosto de 2011

Dia e noite

Essa fria brisa congela o meu peito e me confunde. Confunde o pensamento em relação ao mundo, ao tudo, ao mudo, ao turvo. A poeira limita minha visão, me censura, me prende ao chão. Acordo. Opa, cuidado, estou passando, estou com pressa! Maldito trânsito!! Saia da minha frente, estou atrasado. Calma, respira, respira. Escravo do tempo, do trânsito. Do comércio. Do consumo. Da vida. O agora já virou passado..

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